A filosofia Moderna se desenvolveu entre os séculos XVII e XIX. Até então as duvidas eram esclarecidas nos ensinamentos dos filósofos gregos Aristóteles, Platão e Sócrates e na Bíblia. Com o tempo, a filosofia moderna foi deixando de justificar nas crenças religiosas.
No século XVII o que ganhava importância era a doutrina de John Loke, o empirismo: "Todo conhecimento provém unicamente da experiência, observação e experimentação."
No século XVII o que ganhava importância era a doutrina de John Loke, o empirismo: "Todo conhecimento provém unicamente da experiência, observação e experimentação."
Vários estudiosos recebem destaque nesse período, o principal deles René Descartes "o fundador da filosofia moderna" considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores; boa parte da filosofia escrita a partir de então foi uma reação às suas obras ou a autores supostamente influenciados por ele. Muitos especialistas afirmam que a partir de Descartes inaugurou-se o racionalismo (doutrina que privilegia a razão) da Idade Moderna.
No século XIX, o pensamento filosófico europeu foi influenciado por outra doutrina: o positivismo que reconhece somente os fenômenos naturais, fundado por Auguste Comte.
A filosofia positiva de Comte nega que a explicação dos fenômenos naturais, assim como sociais, provenha de um só princípio. A visão positiva dos fatos abandona a consideração das causas dos fenômenos (Deus ou natureza) e pesquisa suas leis, vistas como relações abstratas e constantes entre fenômenos observáveis. Outra idéia filosófica também sustentava o positivismo. O materialismo, considera os fatos do universo suficientemente explicados pela existência da natureza da matéria.
Os filósofos empiristas se preocupavam em descobrir como a mente adquiria conhecimento.Afirmava ser todo conhecimento resultante da experiência sensorial.Contadizendo a idéia de Descartes, da existência das idéias inatas. George Berkeley, concordava com Locke de que todo o conhecimento do mundo exterior, tem origem na experiência. Mas para Berkeley, todo conhecimento era uma função ou dependia da experiência ou da percepção do indivíduo. Essa teoria mais tarde recebeu o nome de mentalismo. David Hume apoiava Locke e Berkeley. Hume traçava uma diferenciação entre dois tipos de conteúdo mental: impressão e idéias. Impressões são os elementos básicos da vida mental; na terminologia atual, equivalem às sensações e percepções. Idéias são experiências mentais que vivenciamos na ausência de qualquer objeto de estímulo, o que hoje é considerado ´´imagem`` na psicologia.
Os filósofos empiristas se preocupavam em descobrir como a mente adquiria conhecimento.Afirmava ser todo conhecimento resultante da experiência sensorial.Contadizendo a idéia de Descartes, da existência das idéias inatas. George Berkeley, concordava com Locke de que todo o conhecimento do mundo exterior, tem origem na experiência. Mas para Berkeley, todo conhecimento era uma função ou dependia da experiência ou da percepção do indivíduo. Essa teoria mais tarde recebeu o nome de mentalismo. David Hume apoiava Locke e Berkeley. Hume traçava uma diferenciação entre dois tipos de conteúdo mental: impressão e idéias. Impressões são os elementos básicos da vida mental; na terminologia atual, equivalem às sensações e percepções. Idéias são experiências mentais que vivenciamos na ausência de qualquer objeto de estímulo, o que hoje é considerado ´´imagem`` na psicologia.
O trabalho de Hume segue a linha domecanicismo e desenvolve o empirismo e oassociacionismo. David Hartley, afirmava que a repetição é noção de que quanto mais frequente é a ocorrência de duas idéias simultâneas, mais rápida será sua associação. Assim como outros filósofos, Hartley enxergava o mundo mental com base no mecanismo.
James Mill aplicou a doutrina do mecanicismo à mente humana. Seu objetivo era destruir a ilusão a respeito da subjetividade ou das atividades psiquicas e demonstrar que a mente não passava de uma máquina. James Mill concordava com Locke que a mente humana era como uma folha de papel em branco, para o registro de experiências.
John Stuart Mill, filho de James Mill, afirmava em sua síntese criativa noção de que idéias complexas, formadas de idéias simples, adquirem novas qualidades; a combinação dos elementos mentais cria um conjunto maior ou diferente do que a soma dos elementos originais. No século XIX, os filósofos estabeleceram a justificativa teórica para uma ciência dedicada à natureza humana .O passo seguinte seria a transformação em realidade, que ocorreria logo graças aos psicólogos,que proporcionaram, que viria a fundação da nova psicologia.
Aluna: Ludmilla
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